São considerados como locais os selos cuja área de validade e circulação é restrita, dentro de um país. Eles podem ser tanto privados, quando emitidos por entidades (empresas) não governamentais transportadoras de correspondência, como governamentais, quando emitidos por uma autoridade postal constituída. Houve um número considerável de emissões locais, de diferentes países, que precederam várias daquelas oficiais, de emissão governamental e de circulação irrestrita.
Esse grupo de selos postais inclui itens que não são aceitos por muitos dos colecionadores de selos ou que são difíceis de classificar. Entre eles estão os selos locais e os selos de fantasia, selos de estados-fantasmas e selos de origem duvidosa sobre os quais pouco se sabe. Alguns deles foram mencionados somente algumas vezes na literatura há algumas décadas.Entretanto, pelo caráter privado e/ou de circulação restrita, as emissões locais são consideradas à parte, não influenciando na ordenação das emissões oficiais. As emissões locais são, em geral, bem menos conhecidas pelos filatelistas do que as emissões oficiais.
Mas muitos desses selos não merecem ser esquecidos. Algumas vezes suas histórias são bem mais interessantes do que a maioria dos selos postais regulares. Elas nos contam histórias sobre insurreições e revoltas políticas, sobre sonhos de governantes autoproclamados e de impostores espertos que emitiram selos postais para alcançar seus objetivos individuais. A história de tais selos é em muitos casos curiosa, por vezes cômica e por vezes trágica, mas em cada caso há uma história por trás dessas emissões que as tornam únicas.
No caso do Brasil, houve várias emissões que não foram feitas pelo Correio Brasileiro nem por entidades governamentais brasileiras, mas emitidas por países constituídos ou não em território brasileiro ou em áreas contestadas que vieram posteriormente a fazer parte do Território brasileiro e por conseguinte, os selos foram adotados como brasileiros, é o caso da República Independente da Guiana (Counani), da empresa Carsevéne (Firmine-Amazonie), o Estado Independente do Acre, o Principado de Trindade. E ainda os selos SCADTA que propriamente não fazem parte desta relação mas foram feitos em outro país e receberam uma sobrecarga para serem usados na correspondência originada no Brasil e transportada pela empresa.
Houve ainda a série dos selos da Campanha Constitucionalista de São Paulo e Mato Grosso que foram emitidos pelo governo Revolucionário com sede em São Paulo e usados até 9 de outubro de 1932. Posteriormente foi oficializada a emissão com curso legal em todo o território nacional de 19 a 31 de outubro de 1932. Tornando-se assim, muito dificil a classificação e verificação de autenticidade dos selos usados.
Se quiser ler sobre a história ou ver os selos é só clicar na aba correspondente acima.
Esse grupo de selos postais inclui itens que não são aceitos por muitos dos colecionadores de selos ou que são difíceis de classificar. Entre eles estão os selos locais e os selos de fantasia, selos de estados-fantasmas e selos de origem duvidosa sobre os quais pouco se sabe. Alguns deles foram mencionados somente algumas vezes na literatura há algumas décadas.Entretanto, pelo caráter privado e/ou de circulação restrita, as emissões locais são consideradas à parte, não influenciando na ordenação das emissões oficiais. As emissões locais são, em geral, bem menos conhecidas pelos filatelistas do que as emissões oficiais.
Mas muitos desses selos não merecem ser esquecidos. Algumas vezes suas histórias são bem mais interessantes do que a maioria dos selos postais regulares. Elas nos contam histórias sobre insurreições e revoltas políticas, sobre sonhos de governantes autoproclamados e de impostores espertos que emitiram selos postais para alcançar seus objetivos individuais. A história de tais selos é em muitos casos curiosa, por vezes cômica e por vezes trágica, mas em cada caso há uma história por trás dessas emissões que as tornam únicas.
No caso do Brasil, houve várias emissões que não foram feitas pelo Correio Brasileiro nem por entidades governamentais brasileiras, mas emitidas por países constituídos ou não em território brasileiro ou em áreas contestadas que vieram posteriormente a fazer parte do Território brasileiro e por conseguinte, os selos foram adotados como brasileiros, é o caso da República Independente da Guiana (Counani), da empresa Carsevéne (Firmine-Amazonie), o Estado Independente do Acre, o Principado de Trindade. E ainda os selos SCADTA que propriamente não fazem parte desta relação mas foram feitos em outro país e receberam uma sobrecarga para serem usados na correspondência originada no Brasil e transportada pela empresa.
Houve ainda a série dos selos da Campanha Constitucionalista de São Paulo e Mato Grosso que foram emitidos pelo governo Revolucionário com sede em São Paulo e usados até 9 de outubro de 1932. Posteriormente foi oficializada a emissão com curso legal em todo o território nacional de 19 a 31 de outubro de 1932. Tornando-se assim, muito dificil a classificação e verificação de autenticidade dos selos usados.
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